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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

PROGESTÃO Módulo VI - Como gerenciar os recursos financeiros?


Unidade 1 - Gestão financeira: competência da escola pública
Objetivos específicos:
 Situar a escola no sistema de administração pública da educação e suas relações com as entidades privadas.
Relacionar as práticas de gestão financeira da escola aos princípios básicos da administração pública.
Trabalhar a gestão financeira como uma das competências da escola.
Vincular as etapas fundamentais da gestão financeira da escola ao seu projeto pedagógico.
Conteúdos:
O lugar da escola no sistema de administração pública da educação.
Foco no gestor: o que é necessário saber para gerenciar os recursos financeiros.
Etapas fundamentais da gestão financeira: planejar, executar e prestar contas.
Gestão financeira e projeto pedagógico: uma relação fundamental.

Unidade 2 - Identificando e planejando os recursos financeiros da escola
Objetivos específicos
 Distinguir as fontes de financiamento público e privado das escolas públicas.
 Diferenciar as transferências e as formas de utilização dos recursos financeiros públicos e privados nas escolas.
Identificar os diferentes tipos de planos de aplicação de recursos.
Conteúdos
As fontes de financiamento da educação: diferenças entre recursos financeiros públicos e privados.
As formas de repasse e gerência dos recursos financeiros públicos.
Planos de aplicação: o estabelecimento de prioridades dos recursos financeiros.

Unidade 3 - Execução financeira: o momento de “gastar o dinheiro”
Objetivos específicos
Acompanhar a utilização dos diferentes recursos financeiros repassados às escolas.
Preparar relatórios e quadros demonstrativos das despesas realizadas.
Utilizar mecanismos de avaliação da gestão financeira.
Conteúdos
Acompanhamento e supervisão de cronogramas de desembolso: os movimentos  financeiros.
Elaboração de relatórios e quadros demonstrativos de despesas orçadas e realizadas.

Unidade 4 - Prestando contas do que foi gasto
Objetivos específicos
Compreender as normas e os critérios de prestação de contas de gastos públicos e privados.
Utilizar adequadamente os instrumentos de prestação de contas.
Conteúdos
Instrumentos utilizados pelo poder público para verificar a aplicação dos recursos financeiros.
 Definição de mecanismos de prestação de contas à comunidade escolar.
 Normas para a prestação de contas de despesas realizadas com recursos financeiros públicos.

Unidade 5 - Como e onde captar outros recursos para a escola
Objetivos específicos
Identificar fontes alternativas de recursos financeiros.
 Desenvolver formas de captar recursos financeiros para a escola.
Conteúdos
Recursos financeiros oriundos de fontes internacionais, de organizações não- governamentais e de parcerias com empresas.
Formas de captação de recursos e cuidados necessários.

sábado, 3 de novembro de 2012

PROGESTÃO - MÓDULO 5


Como construir e desenvolver os princípios de convivência democrática na escola?

Unidade 1 – Construção e desenvolvimento da convivência democrática:fundamento da escola de hoje.

Unidade 2 – Barreiras ao convívio democrático.

Unidade 3 – Caminhos que levam ao convívio democrático: as parcerias.

Unidade 4 – Referências essenciais e normas reguladoras da convivência democrática na escola.

" O importante não é o que
fizeram de nós, mas o que vamos
fazer daquilo que fizeram de nós."
Jean-Paul Sartre, O Ser e o nada

PROGESTÃO - Módulo IV


Como promover o sucesso da aprendizagem do aluno e a sua permanência na escola?

Unidade 1 – Ensinar e aprender na escola: o que sabemos hoje?

Unidade 2 – Trabalho pedagógico: aí está o foco!

Unidade 3 – Prática pedagógica: todo cuidado é pouco!

Unidade 4 – Avaliação: prática a favor dos alunos ou contra eles?

Textos trabalhados:

A trilha do bezerro
Certo dia, um bezerro que estava perdido atravessou uma floresta virgem para voltar a seu pasto. Sendo um animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, que subiam e desciam colinas. No dia seguinte, um cão que passava por ali usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta. Depois, foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha sinuosa. Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho; entravam e saíam, viravam à direita, à esquerda, abaixavam-se e se esquivavam de obstáculos. Tanto sacrifício os fazia reclamar e praguejar, até com um pouco de razão, mas não faziam nada para mudar o caminho. Depois de tanto uso, acabou virando uma estradinha, onde pobres animais, cansados sob cargas pesadas, eram obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em, no máximo, uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro. Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se rua principal de um vilarejo e, posteriormente, avenida principal de uma pequena cidade. Logo, transformou-se no centro de uma grande metrópole e por ela passaram a transitar, diariamente, milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro centenas de anos antes.

A professora de horizontologia
 Narrador - Já tinha parado a chuva e Clara Luz estava louca que a Gota voltasse.
Felizmente a Fada-Mãe veio com uma novidade:
Fada-Mãe - Minha filha, hoje vem uma professora nova. Você vai ter a sua primeira aula de horizontologia.
Clara-Luz - O que é isso?
Fada-Mãe - É saber tudo sobre o horizonte. As crianças lá da Terra aprendem geografia. As fadas aprendem horizontologia.
Clara-Luz - Acho que vou gostar dessa aula.
Narrador - O sininho da porta bateu: era a professora que vinha chegando. Clara Luz correu ao encontro dela.
Clara-Luz - Bom dia! Estou louca para aprender tudo sobre horizontes!
Professora - Que bom! Gosto de alunos assim entusiasmados.
Narrador - A professora era uma fada muito mocinha, que tinha acabado de se formar em professora de fadinhas. Sabia horizontolologia na ponta da língua.
A Fada-Mãe ofereceu um cafezinho de pó-de-meia-noite e depois deixou Clara Luz e a Professora sozinhas.
Professora - Muito bem. Primeiro quero ver o que você já sabe.
Sabe alguma coisa sobre o horizonte?
Clara-Luz - Saber, mesmo, não sei, não. Mas tenho muitas opiniões.
Professora - Opiniões?
Clara-Luz - É, sim. Quer que diga?
Professora - Quero.
Clara-Luz - A minha primeira opinião é que não existe um horizonte só. Existem muitos.
Professora - Está enganada. Horizonte é só um!
Clara-Luz - Eu sei que todos acham que é só um. Mas justamente vou escrever um livro, chamado Horizontes Novos.
Professora - Você vai escrever um livro?
Clara-Luz - Vou. Eu acho que criança também pode escrever livros, se quiser, a senhora não acha?
Professora - Acho, sim.
Clara-Luz - Pois nesse livro eu vou dizer todas as minhas idéias sobre o horizonte.
Professora - São muitas?
Clara-Luz - Um monte. Por exemplo: eu acho que nós duas não devíamos estar aqui.
Professora - Ué! Devíamos estar onde, então?
Clara-Luz - No horizonte, mesmo. Assim, em vez da senhora ficar falando, bastava me mostrar as coisas e eu entendia logo. Sou muito boa para entender.
Professora - Já percebi.
Clara-Luz - Tenho muita pena das professoras, coitadas falam tanto!
Professora - É verdade.
Clara-Luz - Então, se está de acordo, por que não vamos para o horizonte já?
Professora - Não pode ser!
Clara-Luz - Por quê?
Professora - Não sei se é permitido... Não foi assim que eu aprendi horizontologia no colégio...
Clara-Luz - Por isso é que a senhora é tão magrinha.
Professora - Hein?
Clara-Luz - Coitada, levou anos aprendendo horizontologia sentada!
Narrador - A professora levantou-se de repente:
Professora - Sabe de uma coisa? Vamos!
Narrador - Clara Luz ficou radiante!
Clara-Luz - Eu sabia que ia gostar dessa aula.
Narrador - E foram.
Clara-Luz - Viu como é fácil ir?
Professora - É mesmo. Nunca pensei que fosse tão fácil!
Narrador - Ela passava o dia dando lições para sustentar a mãe, uma fada velhinha, que já não podia trabalhar nem fazer mágicas. Ganhava vinte estrelinhas por aula e não tinha tempo para passeios.
Agora, com o ar puro lhe batendo no rosto, estava até mais coradinha.
Clara-Luz - A senhora é bem bonita, sabe?
Professora - Acha?
Narrador - Nisso, chegaram.
A Professora foi a primeira a pular sobre o horizonte. Estava tão alegre que se esqueceu que era professora e saiu aos pulos, com os cabelos voando:
Professora - Viva! Estou no horizonte!
Narrador - Clara Luz foi atrás, também muito contente.
Um navio ia justamente aparecendo no horizonte.
Clara-Luz - Aproveite!
Narrador - A Professora aproveitou. Segurou o navio na mão, como se ele fosse um brinquedo.
O navio ia cheio de gente, que estava voltando da Europa, mas ninguém percebeu o que estava acontecendo. Só ficaram todos alegres. E o comandante resolveu dar um baile.
A Professora, em criança, nunca tivera brinquedos, porque era muito pobre.
Ficou encantada!
Professora - Olhe só, que gracinha! Estão dançando, lá dentro!
Narrador - Ela se sentia como as crianças, quando vão ao teatrinho de bonecos.
Ficaram as duas se divertindo, muito tempo, com aquele teatrinho.
Depois, a Professora colocou o navio no mar, com tanto cuidado que não levantou a menor ondinha.
E o navio, assim que saiu do horizonte, virou navio grande de novo, cheio de gente grande.
A Professora, agora, estava coradíssima e como os olhos brilhando. Ter um brinquedo tinha feito um bem enorme a ela.
Clara-Luz - Vamos brincar de escorregar no arco-íris?
Narrador - Dessa vez a Professora nem se lembrou de pensar se seria permitido, ou não.
Foi logo subindo por um lado do arco-íris e escorregando pelo outro, com os braços para o ar!
Professora - Lá vou eu!
Narrador - No princípio, como não tinha prática, escorregava muito desajeitada e Clara
Luz morria de rir.
Mas logo se habituou e mostrou que tinha um jeitinho louco para escorregar no arco-íris. Escorregava de costas, de frente, em pé e até dançando.
Clara Luz fazia tudo para imitá-la, mas a verdade é que não conseguia tão bem.
Tinha acontecido uma mágica com o cabelo da Professora: agora estava dividido em duas tranças, igualzinho ao que ela usava quando tinha dez anos.
Clara Luz estava notando isso, mas não disse nada. A Professora ainda não tinha percebido o que lhe acontecera.
Clara-Luz - Agora a senhora não quer dar uma espiada nos outros horizontes?
Professora - Que outros, querida? Só existe um.
Clara-Luz - Então olhe para lá!
Narrador - A Professora, que só estava olhando para cá, concordou em olhar para lá, já que Clara Luz fazia questão.
E viu mais de dez horizontes, um depois do outro.
Professora - Não é possível, Clara Luz! Estou vendo dez!
Clara-Luz - É? Então a senhora é formidável em horizontologia, mesmo. Eu só estou vendo sete.
Professora - Mas não é possível, Clara Luz! Será que não estamos sonhando?
Clara-Luz - Claro que não. Está sonhando é quem só vê um.
Narrador - Lá longe, na Via Láctea, a Fada-Mãe tocou o sininho, para avisar que já tinha acabado a lição.
Clara Luz e a Professora voltaram voando, rindo da cara das fadas que abriam as janelas e comentavam uma com as outras:
"Que professora, essa! Onde já se viu dar lição, assim? Brincando no meio da aula!"
Narrador - A Fada-Mãe estava na porta, esperando por elas.
Fada-Mãe - Onde estiveram?
Clara-Luz - No horizonte, mamãe. Essa professora não ensina falando, não. Ela ensina indo.
Narrador - A Professora encabulou: só agora reparara que estava de trancinhas. Que iria pensar a Fada-Mãe?
Mas a Fada-Mãe não era boba: foi lá dentro e, em vez de vinte estrelinhas, trouxe trinta, para o pagamento.
Fada-Mãe - Muito obrigada. Nunca vi minha filha gostar tanto de uma lição.
Narrador - A Professora não quis receber.
Professora - Não vou cobrar nada por essa aula. Eu é que aprendi muito com a sua filha.
Clara-Luz - Não acredite, mamãe! Ela é a professora melhor que eu já tive.
Narrador - A Fada-Mãe já tinha percebido isso. Insistiu em pagar as trinta estrelinhas e pediu à Professora que não deixasse de voltar, duas vezes por semana.

ALMEIDA, Fernanda Lopes de. A fada que tinha idéias. 16. ed. São Paulo: Ática, 1989.



Progestão - Como promover a construção coletiva do projeto pedagógico da escola?


Programa de Capacitação a Distância para Gestores Escolares – PROGESTÃO

Unidade 1 – Por que construir coletivamente o projeto pedagógico?

Unidade 2 – Que dimensões e princípios orientam o projeto pedagógico?

Unidade 3 – Como construir coletivamente o projeto pedagógico?

Unidade 4 – Como articular o projeto pedagógico e a prática pedagógica?


“ O projeto da escola depende, sobretudo, da ousadia dos seus agentes, da ousadia de cada escola em assumir-se como tal, partindo da “cara” que tem, com o seu cotidiano e o seu tempo/espaço, isto é, o contexto histórico em que ela se insere. Projeto significa 'lançar para a frente', antever um futuro diferente do presente. Projeto pressupõe uma ação intencionada com um sentido definido, explícito, sobre o que se quer inovar."
                                                                                                                   Moacir Gadotti

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Complexo Esportivo do Marabaixo I - Daniel Costa Marques dos Santos


O Governo do Amapá inaugurou nesta terça-feira, 25, o Complexo Esportivo Daniel Costa Marques dos Santos, no bairro Marabaixo I. A obra, executada pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf), recebeu o investimento na ordem de R$ 664.853,39. Com o novo espaço, que conta com campo de futebol de areia com sistema de drenagem, quadra de voleibol, banheiros adaptados para acessibilidade, playground e quiosques, a comunidade que reside no local ganha estrutura adequada para a prática do esporte e lazer. A ação beneficia cerca de três mil moradores. 

De acordo com o titular da Seinf, Joel Banha, a obra do Complexo foi licitada em 2010, mas foi iniciada e concluída na gestão de Camilo Capiberibe. O secretário afirmou que além das benfeitorias já citadas, o Complexo receberá ainda uma academia a céu aberto. Ele garantiu que os aparelhos chegarão em 10 dias e serão instalados imediatamente na praça.  

“Essa obra, apesar de licitada em 2010, nunca iniciou na gestão passada. Por conta do compromisso do governador Camilo Caiberibe com a população, executamos o projeto em 2011. Fizemos as adequações de acordo com as reivindicações dos moradores. Inclusive a academia, que será instalada em 10 dias

Reconhecimento e agradecimento do cidadão 

O presidente da Associação de Moradores do Marabaixo I, Jairo Oliveira agradeceu ao governador Camilo Capiberibe pela iniciativa de construir o complexo para sua comunidade. 

“Esse Complexo só traz benefício para nossa comunidade. Agradecemos o governador Camilo Capiberibe pela atitude de construir esse espaço. Essa obra é fruto dos nossos pedidos e fomos atendidos. Agora fomos vistos pelo poder público”, destacou Jairo Oliveira. 

Homenagem póstuma ao morador

A praça homenageia um morador do bairro que faleceu aos 6 anos vítima de leucemia. De acordo com os moradores, Daniel Costa tinha o sonho de se tornar jogador profissional. Antes de se tornar uma arena esportiva, o espaço era um campo improvisado feito pela própria comunidade. Nesse local, o menino jogava todas as tardes.

Execução de obras em prol da população

Durante seu pronunciamento, o governador reafirmou seu compromisso com a qualidade de vida da população do Amapá. Camilo Capiberibe destacou qu além do lazer para a família os cidadãos poderão pratica esporte. 

“Essa área servirá para lazer e prática de esporte dos moradores do Marabaixo I. Tomamos a decisão de não permitir que obras iniciadas e não concluídas, das licitadas e não executadas, ou seja, tudo que estava inacabado. Estou muito feliz em investir na infraestrutura para beneficiar o povo. Além disso, essas obras geram emprego e renda para a nossa população”, avaliou o governador. 

Parceria para zelo do espaço público

Conforme o secretário Joel Banha, as a Associação de Moradores do bairro, com o apoio do Governo do Estado, farão a manutenção do Complexo. 
“Após a inauguração, o dever de cuidar do logradouro público é do município, mas isso não acontece. Portanto, estamos firmando parcerias com as associações de bairro, para que elas zelem pelos espaços e garantam que as praças continuem servindo a comunidade”, afirmou o titular da Seinf. 

“Antes, tínhamos somente um campo de futebol pequeno. Agora fomos contemplados com este complexo e será um prazer para nós cuidar deste espaço, para que ele não seja deteriorado”, frisou o presidente da Associação Esportiva do bairro, Luiz Oliveira da Silva. 

Elton Tavares, assessor de comunicação, com informações da Seinf.
RETIRADO DO SITE:


SOBRE O HOMENAGEADO:

Daniel Costa Marques dos Santos nasceu na cidade de Macapá, no dia 31 de outubro de 1997, filho do motorista Francisco Marques dos Santos e da professora Jacy Brito da Costa. Foi uma criança tranquila, criativa e amada pelos pais, tios e avós. 

Aos quatro anos de idade, gostava muito de cortar figuras de revistas e, como toda criança, acreditava em Papai Noel. Mas a bola era um brinquedo que sempre interessou ao Daniel, seu domínio com os pés fizeram seu pai sonhar que um dia poderia ser um grande jogador de futebol porque chutava bem com a perna esquerda. 

Nas tardes, antes de ir para o campo de futebol, feito pelos próprios moradores do bairro Marabaixo, Daniel gostava de calçar a chuteira e ficar treinando na frente de casa, até seu pai levá-lo ao campo. No último aniversário, em 2001, convidou todos os amigos que fizeram parte de sua vida para cantar os parabéns. Era o derradeiro aniversário. 

No início do mês de maio de 2002, descobriu que estava com leucemia e, no dia 15 de maio de 2002, veio a falecer deixando muitas saudades.



sexta-feira, 22 de junho de 2012

Hagáquê

22/06/12
Hoje aprendemos a utilizar o programa hagáquê. Veja o resultado:
Criação da profª Marcela Ferreira


terça-feira, 19 de junho de 2012

HISTÓRIA EM QUADRINHOS


OFICINA DE QUADRINHOS
PERÍODO DE 18 A 22/06/12 - TURNO TARDE - LABORATÓRIO 01
MULTIPLICADORAS: PROFESSORAS  SANDRA E ALINE CERQUEIRA.

Primeiro dia - 18/06/12
 - Apresentação  da turma
 - Conhecendo História em Quadrinhos (HQ)
                     

Segundo dia - 19/05/12
Caracterização de uma História em Quadrinhos(HQ)
  • Quadro ou requadro?
  • Recordatório
  • Onomatopeias
  • Linhas cinéticas
  • Desenhos iconográficos
  • Metáforas visuais
  • Balões: pensamento, diálogo, grito, coletivo, duplo, indicador.
  • Formato dos quadrinhos
  • A criação de personagens
  • Definição do roteiro
  • O desenho, a arte e as cores 

    Terceiro dia - 20/05/12
    - Orientações para construir uma HQ
    - História em Quadrinhos e a interdisciplinaridade
    - Utilizando o aplicativo TuxPaint
    Quarto dia - 21/06/12
    DIAGRAMAÇÃO E ROTEIRO PARA A HISTÓRIA EM QUADRINHOS
    PROGRAMA HAGÁQUÊ

    Editor de Histórias em Quadrinhos (versão Atual: 1.05 em15/02/2007.
    O QUE É O HagáQuê?
    O HagáQuê é um editor de histórias em quadrinhos feito (quase) totalmente em Delphi, a fim de auxiliar nas mais diversas disciplinas do ensino fundamental.
    ATENÇÃO!
    O HagáQuê 1.05 é um software distribuído gratuitamente através do site http://www.nied.unicamp.br/~hagaque e não pode ser comercializado em hipótese alguma.
        CONFIGURAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA:
    - Sistema Operacional Windows 95/98/Me/2000*/NT4*/XP*
    - Processador 486DX (recomendado Pentium 233 MHz ou superior)
    - Resolução de vídeo 800 x 600 pixels, com suporte a 24 bits de cores
    - 16 MB memória RAM (recomendado fortemente pelo menos 32 MB)
    - 23 MB livres em disco (recomendado 30 MB)
    - Mouse ou outro dispositivo apontador compatível com o Windows
    - Navegador de Internet instalado para acessar o sistema de ajuda e histórias publicadas na Internet
    - Placa de som, microfone e impressora (opcionais)
    * necessário ser o administrador de redes para instalar o HagáQuê em computadores com o Windows 2000/NT/XP Professional.
        ÚLTIMAS ALTERAÇÕES:
    v. 1.05
    - Adicionado o idioma espanhol ao HagáQuê
    - Correção de bug de não incluir extensão .html ao Publicar na Internet
    v. 1.04
    - o programa passa a ter outros idiomas (Português Europeu e Inglês)
    v. 1.03
    - Linhas retas agora aparecem na medida em que são desenhadas, como ocorre com retângulos e elipses
    - Removida a mensagem de erro que aparecia ao tentar salvar; depois de escrever o nome de um novo autor não é mais preciso pressionar enter, basta clicar no botão de novo título
    - Corrigido problema de abrir arquivos .hqz renomeados externamente
    - Histórias que acompanham o HagáQuê foram reformuladas
    - Criado o modo de depuração (software gera log de leitura/escrita no disco), que pode ser habilitado manualmente no arquivo de configuração
    - Incluída opção para salvar opções de exibição
    - Corrigido problema no salvar como, que as vezes não funcionava
    - Corrigido problema do salvar em caminhos longos (p. ex.: 'C:\Documents and Settings\Usuario1234\Meus documentos')
    - Corrigido problema ao se tentar salvar história atual antes de abrir ou começar uma nova
    - Alterados os rótulos de alguns botões para manter consistência com outros diálogos do programa
    - Corrigido problema da cor do fundo do número de página (em alguns esquemas de cores do Windows ficava impossível ler)
        CRÉDITOS DE TRADUÇÃO
    * Português (Europeu): Luís Valente - Centro de Competência Nónio da Universidade do Minho, Portugal
    * Espanhol (Espanha): Éverly Pegoraro e Cleideni Alves do Nascimento
        IMPORTANTE:
    Procura-se sempre testar as novas versões do HagáQuê antes de distribuí-las. Entretanto, não há garantias de que o HagáQuê irá funcionar corretamente em todos os sistemas. O uso do programa é por sua conta e risco.
    Os problemas já detectados na atual versão são (nenhum deles impede efetivamente o uso do HagáQuê):
    1. Reprodução de sons no Windows XP. Os botões de "Play" e "Pause" podem ficar travados. Neste caso, use a tecla "Enter" do teclado para ouvir o(s) som.
    2. Algumas mensagens e rótulos de botões Ok e Cancelar não são traduzidos para o Inglês.
        CONTATOS:
    Única e exclusivamente através do site: http://www.nied.unicamp.br/~hagaque.
     Sílvia Amélia Bim
     Eduardo Hideki Tanaka
    Orientadora: Heloísa Vieira da Rocha
    Instituto de Computação - UNICAMP